Terminado os Eríns de Obá é hora da Saída do Ecó, que nada mais é do que o despacho do Axé de Bará, e do Ecó de Bará Lanã e do Bará Lodê (alguidar com água, farinha de mandioca e gotas de epô - azeite de dendê) e do Ecó de Oxum (Vasilha de vidro com farinha de milho, água, mel e perfume e flores).
A saída do Ecó simboliza a saída de toda a negatividade que existe no ambiente e nas pessoas presentes prepara o ambiente para os Eríns dos Orixás de praia, que tem um toque mais brando. Enquanto sai o Ecó, os alabês continuam puxando os Eríns, só que agora puxam os Eríns dos Orixás da rua - Bará Lodê, Ogum Avagãn e Iansã Timboá - não há movimento da roda e a assistência evita olhar para o que está acontecendo, virando para a parede. Diz a crença que quem olhar a saída do Ecó atrai para si a negatividade ali contida.
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